A Diferença entre Preço e Custo passa também pela Ergonomia.

Notícias 23/5/2015 ›

 

O peso dessa diferença pode estabelecer tanto o sucesso de uma especificação, como também pode trazer uma série de dificuldades para serem administradas.

As complexas tecnologias dos chamados "Edifícios Inteligentes”, os novos desafios corporativos, as novas visões administrativas para que as corporações possam enfrentar a concorrência, cada vez mais acirrada, a constante busca pelo incremento da produtividade, as novas tecnologias, equipamentos e formas de organização do trabalho, além dos fatores relacionados à legislação e à normalização, trazem grande responsabilidade aos especificadores e aos facilities.

A definição de um sistema de mobiliário para ambientes corporativos pode trazer desde a tranqüilidade e a sintonia com os objetivos pretendidos, como pode também trazer uma série de problemas para serem administrados, muitos desses problemas intangíveis, os quais, seguramente, representam valores muitas vezes maiores do que a diferença que se paga entre um mobiliário adequado e de boa qualidade, para um mobiliário que não reúna esses mesmos predicativos.

Existe uma diferença muito grande entre o preço e o custo, conforme definições abaixo mencionadas:

 "Em economia, contabilidade, finanças e negócios, o preço é o valor monetário expresso numericamente associado a uma mercadoria, serviço ou patrimônio”.

"Custos são medidas monetárias dos sacrifícios financeiros com os quais uma organização, uma pessoa ou um governo, têm de arcar a fim de atingir seus objetivos, sendo considerados esses ditos objetivos, a utilização de um produto ou serviço qualquer, utilizados na obtenção de outros bens ou serviços”.
(Fonte: Wikipédia).

Se o preço é o que se paga por um determinado produto, o custo desse mesmo bem adquirido envolve uma série de fatores que vão além do preço, como por exemplo, manutenção e o que se gasta e o que se consome (tempo, recursos e dinheiro) para que esse determinado produto continue funcionando – adequadamente – durante toda sua vida útil. Quando, então, ampliamos essa questão, relacionando-a com os objetivos pretendidos pelas corporações, vários desses fatores passam do campo tangível para o intangível, constituindo-se numa verdadeira armadilha para os especificadores.

Pequenos exemplos, como uma poltrona cujo mecanismo interno do tubo central seja equipado com rolamentos de poliacetal, empregados conjuntamente com graxa à base de bissulfeto de molibdênio ilustram bem essa questão, cabendo aqui uma pequena explicação:

O poliacetal é um plástico de engenharia, cuja principal característica é o seu baixo coeficiente de atrito. Já a graxa com molibdênio mantém sua viscosidade tanto em altas como em baixas temperaturas (uma poltrona que empregue graxa comum, a mesma tende a perder viscosidade no calor – verão - e escorrem pelo próprio tubo: o resultado disso é que haverá perda de lubrificação, além do aspecto inadequado para um ambiente corporativo. No inverno essa mesma graxa comum tenderá a empedrar, igualmente perdendo capacidade de lubrificação. O resultado disso será sentido pelo usuário: o ruído causado pelo atrito entre as peças, sem a devida lubrificação, o desgaste que essas peças sofrerão e a conseqüente perda de eficiência do produto e de seus mecanismos). 

Assim sendo o uso dos rolamentos de poliacetal, que já possuem baixo coeficiente de atrito, associados à graxa de molibdênio, que mantém a viscosidade por toda vida útil do produto, concorrem para que a poltrona tenha suas características de funcionamento preservadas por toda a vida útil do produto. Garante também que não haja necessidade de lubrificar a cadeira (evitando o contato indesejado de graxa com o carpete e com o próprio tecido ou revestimento da poltrona).

Outro exemplo dessa mesma questão pode ser dado através da espuma empregada na poltrona:
O adequado estudo para o bom dimensionamento de uma espuma passa pela consideração de diversos fatores ergonômicos, como a distribuição física das pressões no ato de sentar, a circulação sanguínea, bem como outros fatores biomecânicos relacionados. Salientamos que de nada valeria todo esse estudo se a espuma deformasse.

Muitas vezes, infelizmente, o usuário compra uma poltrona dita ergonômica, por um preço menor, porém, com o passar do tempo ela perde suas características: o rodízio deixa de funcionar adequadamente, a espuma deforma, surgem ruídos etc.

Uma boa espuma deve apresentar densidade, dureza e resiliência adequadas para que haja a distribuição física das pressões no ato de sentar e especialmente para não apresentar deformações ao longo de toda sua vida útil. A deformação certamente transferiria pressões para áreas que não devem receber pressões, comprometendo o conforto e a produtividade do usuário.

Quando falamos, então, em produtividade aí a diferença entre o preço e o custo pesa ainda mais:

Se considerarmos um período de 06 anos, o custo que uma empresa tem, relacionado a um prédio inteiro, com todas as suas instalações, representará, em média, apenas 10% dos custos totais, sendo que 90% dos custos relacionam-se, em média, à mão de obra.

Naturalmente qualquer incremento que se consiga na produtividade certamente os ganhos obtidos serão bem mais generosos do que a diferença entre um mobiliário profissional de boa qualidade, para um mobiliário que não tenha essa preocupação:

Não é sem motivo que os sistemas de mobiliário produzidos pelas fábricas parceira da FlorianRius oferecem garantia de 06 anos.

Ainda relacionado com a questão das soluções cada vez mais complexas, hoje existem cadeiras e poltronas no mercado que são verdadeiras máquinas de sentar. O que deveria ser uma solução, muitas vezes acaba trazendo um problema: 
A empresa investe, compra um produto que parece ser adequado, mas simplesmente não tem o retorno esperado, pois os seus colaboradores não conseguem usar os recursos ergonômicos que essas poltronas oferecem.

A FlorianRius oferece poltronas que facilitam a identificação das funções e mesmo sem nenhuma informação o usuário é capaz de empregar todo seu potencial ergonômico, como as linhas Grid, Simple, Ayres e Connect. Sendo que essas duas últimas receberam seus respectivos nomes justamente por libertar os usuários das alavancas. Para o desenvolvimento dessas linhas foram utilizados conceitos da emergente ergonomia cognitiva, a qual procura intensificar a relação entre o usuário, ambiente e os produtos de uso, de tal maneira que essa relação possa ser mais confortável, proveitosa e produtiva. O próprio nome da linha Plus, originou-se desse exato princípio.

Ainda sobre fatores que trazem facilidades, podemos mencionar aspectos que favorecem, por exemplo, os remanejamentos e mudanças futuras: 

Os Sistemas de Mobiliários projetados pelas fábricas parceiras da FlorianRius, como as linhas Office, Interact e Sedutte possuem ferragens que, além de preservarem as características físicas da madeira, possibilitam que os sistemas possam ser montados e desmontados diversas vezes sem comprometer a qualidade, estabilidade e durabilidade do produto. Essas mesmas ferragens e soluções de design e de engenharia de produto facilitam a montagem e mudanças intrínsecas aos remanejamentos, bem como facilitam e otimizam os espaços de armazenagem.

Essas mesmas linhas permitem, ainda, a realização de up-grade, ou seja, quando um determinado colaborador muda de função ou é promovido, a linha permite que novos acessórios sejam implementados na mesma estação, simplesmente para mudar a sua configuração, bem como para adequar novos equipamentos que a nova função possa exigir, além de, por exemplo, acoplar painéis que permitam mais privacidade. Imaginem o tempo precioso que se economiza com essas ações.

O simples exemplo utilizado, sobre a graxa, demonstra que uma empresa especializada em sistemas para ambientes corporativos deve se preocupar com cada detalhe, justamente para que os Facilities e os especificadores não tenham essa preocupação.



 


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